[O] que u(os) nunca cuydeya di zer./con gram coyta senho [u]olo faley / de como me mataua mor/ ca sabe de(us) ben. que senhor/ que eu non au mey. / E todaq(ue)sto mi fez fa[z] *
deuos ei / e desi p(or) u[os]
morria de q(ue) ei / be(n)
uor / e de soy mays fre
me matardes be(n) uolo bus
E creedes q(ue) auey p(ra)zer / deme m
eu certo sey / q(ue) esso pouco q(ue)ei de
hu(n) p(ra)zer nu(n)ca ueerey / ep(or) q(ue) soo de[s]
semi q(ui)s(er)des dar morte senh(or) / p(or) g(ra)m
uolo terrey. /
|