Revisione di Edizione diplomatico-interpretativa del Lun, 16/10/2017 - 14:31

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I I
N on me souben d(os) me(us) olh(os) melhor
Per nulha ren uingar ca me uinguey
E direyu(os) que mal que os matei
Leueyos du ueia(n) asa senhor
E fiz seu mal edo meu coraconPor me uingar deles epor al non
 
  Non me soub’en dos meus olhos melhor
  per nulha ren vingar, ca me vinguey.
  E direyvus que mal que os matei:
  leveyos d’u veian a sa senhor.
  E fiz seu mal e do meu coraçon
  por me vingar d’eles, e por al non!
 
II II
Ca me non podia(n) per nulha ren
Sen ueelo mui bon parecer seu
Fazer g(ra)m mal . mays quelhar fizeu
Leueyos dua uiiam p(or) en
E fiz seu mal . 
 
  Ca me non podian per nulha ren,
  sen veelo mui bon parecer seu,
  fazer gram mal. Mays que lh’ar fiz eu?
  Leveyos d’u a viiam por en!
  E fiz seu mal ................................
  .....................................................
III III
E ira sazon quelhis eu entendi 
Que eles amandea ueer
Mayor sabor . p(er)ome de faz(er)
Mui g(ra)ue foy . Leueyos eu ali
E fiz seu mal . 
 
  E ira sazon que lhis eu entendi 
  que eles aman de a veer
  mayor sabor, pero me de fazer
  mui grave foy, leveyos eu ali.
  E fiz seu mal ...........................
  ................................................
IV IV
  E na uinga(n)ça que deles p(re)ndi
​  g(ra)m mal per fiza eles eami(n)
  E na vingança que d’eles prendi,
  gram mal per fiz a eles e a min.