Revisione di Edizione diplomatico-interpretativa del Mer, 11/10/2017 - 12:14

Versione stampabilePDF version
I I
  Agora me foy mha madre melhor
  ca me nu(n)ca foy des q(ua)ndo naçi
  nostro seno(r) lhe gradesca por mi
  e ora e mha madre e mha seno(r)
  came mandou q(ue) falasse migo
  quantel q(ui)sesse o meu amigo
 
  Agora me foy mha madre melhor
  ca me nunca foy, des quando naçi;
  Nostro Senor lhe gradesca por mi;
  e ora è mha madre e mha senor
  ca me mandou que falasse migo
  quant’el quisesse o meu amigo.
 
II II
  Semp(r)e lheu madre senho(r) chamarey
  epuynharey delhe faz(er) p(ra)zeri por q(ua)nta me
  no(n) q(ui)s leyxar morre(r) emorrera mais ia
  no(n) morrerey ca me mandou q(ue) falasse migo
 
  
  Sempre lh’eu madr’e senhor chamarey  
  e puynharey de lhe fazer prazeri
  por quanta me non quis leyxar morrer,
  e morrera, mais ia non morrerey,
  ca me mandou que falasse migo
  ..................................................