Edizione diplomatico-interpretativa

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I I
  Faz magora por ssy morrer
  etrasme muy coitado mha
  ssenhor do bom pareceredo
  car bem rilhado apor q(ue)ey mort(e)
  ap(re)nder come cervo lançado
  q(ue)sse may domu(n)da perderda co(m)panha
  das cervas emal dia no(n) ensandeci
  e passedes huas en(on)uessa p(ri)meyro
  amuy f(re)mosinha delvas.
 
 
  Faz m’agora por ssy morrer
  e tras me muy coitado
  mha ssenhor do bom parecer
  e do car bem rilhado,
  a por que ey morte a prender
  come cervo lançado,
  que sse may do mund’a perder
  da companha das cervas.
  E mal dia non ensandeci
  e passe des hvas
  e non vess’a primeyro
  a muy fremosinha d’elvas.