I | I |
Faz magora por ssy morrer etrasme muy coitado mha ssenhor do bom pareceredo car bem rilhado apor q(ue)ey mort(e) ap(re)nder come cervo lançado q(ue)sse may domu(n)da perderda co(m)panha das cervas emal dia no(n) ensandeci e passedes huas en(on)uessa p(ri)meyro amuy f(re)mosinha delvas. |
Faz m’agora por ssy morrer e tras me muy coitado mha ssenhor do bom parecer e do car bem rilhado, a por que ey morte a prender come cervo lançado, que sse may do mund’a perder da companha das cervas. E mal dia non ensandeci e passe des hvas e non vess’a primeyro a muy fremosinha d’elvas. |