Edizione diplomatico-interpretativa

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I I
 
  Faz magora porssy̆ morrer
  etrasme muy̆ coitado mha
  ssenhor dobom parecer edo
  cas bem talhato apor q(ue) ey̆ mort(er)
  a p(re)nder . come çervo lançado q(ue)sse
  vay domu(n)da p(er)der da companha
  das cervas emal dia no(n) enfandeç
  e pasesse das h(er)vas
  eno(n)vissu p(ri)meyro uj
  a muy̆ f(re)mosinha delvas
 
 
  Faz m’agora por ssy morrer
  e tras me muy coitado
  mha ssenhor do bom parecer
  e do cas bem talhato;
  a por que ey morter a prender
  come çervo lançado,
  que sse  vay do mund’a perder
  da companha das cervas.
  E mal dia non enfandeç
  e pasesse das hervas
  e non viss’u primeyro vj,
  a muy̆ fremosinha d’elvas
 
II II
 
  Que
 
  Que
III III
 
  Oy mais amorrer me conve(n)
  cara(n) coytado seio
  pola mha ssenhor do
  bom sem .
  q(ue) avme que de seio
  E q(ue) me pareçer ta(n) ben
  cada q(ue) a eu veio
  q(ue) semelha rrosa q(ue) ve(n)
  qua(n)do sul dantras rrelvas
  Emal dia no(n) ensandecy
 
  Oymais a morrer me conven,
  caran coytado seio
  pola mha ssenhor do bom sem,
  que am’e que deseio,
  E que me pareç’er tan ben
  cada que a eu veio
  que semelha rrosa que ven,
  quando sul d’antr’as rrelvas
  E mal dia non ensandecy
  [….]