I | I |
Faz magora porssy̆ morrer etrasme muy̆ coitado mha ssenhor dobom parecer edo cas bem talhato apor q(ue) ey̆ mort(er) a p(re)nder . come çervo lançado q(ue)sse vay domu(n)da p(er)der da companha das cervas emal dia no(n) enfandeç e pasesse das h(er)vas eno(n)vissu p(ri)meyro uj a muy̆ f(re)mosinha delvas |
Faz m’agora por ssy morrer e tras me muy coitado mha ssenhor do bom parecer e do cas bem talhato; a por que ey morter a prender come çervo lançado, que sse vay do mund’a perder da companha das cervas. E mal dia non enfandeç e pasesse das hervas e non viss’u primeyro vj, a muy̆ fremosinha d’elvas |
II | II |
Que |
Que |
III | III |
Oy mais amorrer me conve(n) cara(n) coytado seio pola mha ssenhor do bom sem . q(ue) avme que de seio E q(ue) me pareçer ta(n) ben cada q(ue) a eu veio q(ue) semelha rrosa q(ue) ve(n) qua(n)do sul dantras rrelvas Emal dia no(n) ensandecy |
Oymais a morrer me conven, caran coytado seio pola mha ssenhor do bom sem, que am’e que deseio, E que me pareç’er tan ben cada que a eu veio que semelha rrosa que ven, quando sul d’antr’as rrelvas E mal dia non ensandecy [….] |