O genete poys rremete seu alffaraz corredor estre mete e es morece o coteyffe conpanor Vi coteyses orpelados estar muy mal(e)s pantados egenet(e)s t(ro)squiados corria(m)nos arredor eqnha(m)nos mal afficados p(er) dia(n)na color Vcoteiffos degranb(ri)o eno meio do estio estar treme(n)do sen f(ri)o antos mouros dizamor chiasse delles rrio(n) q(ue) augua dilq(ui)uir maior Vi eu de coteyffes azes co(m)es iguazes auis prores ea rrapazes eou co(m) rafa(n) uero(n) tal pauor q(ue) os seus panos danaiz(e)s to(r)naro(n) doutra color Vi coteiffos co(m) arminhos conhoçedoi(re)s de vy(n)os q(ue) rrapazos dos ma(r)tinhos q(ue) no(n) rragia(n) seno(r) sairo(n) aos mesq(ui)nhos (e) ferzo(n) tedo o peor Vi coteiffes e coche(n)es com muj lo(n)gos gra(n)ho(n)es q(ue) as baruas dos cabrc(n)es ao sondo a ta(m)bor os deitaua(n) dos arço(n)es antos pees de sseu senhor |