Revisione di Edizione diplomatica del Ven, 13/09/2019 - 15:47

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  O genete poys rremete seu
  alffaraz corredor estre mete
  e es morece o coteyffe conpanor
  
  Vi coteyses orpelados
  estar muy mal(e)s pantados
  egenet(e)s t(ro)squiados corria(m)nos arredor
  eqnha(m)nos mal afficados p(er) dia(n)na color

  Vcoteiffos degranb(ri)o
  eno meio do estio estar treme(n)do
  sen f(ri)o antos mouros dizamor
  chiasse delles rrio(n) q(ue) augua dilq(ui)uir maior

  Vi eu de coteyffes azes
  co(m)es iguazes auis prores ea rrapazes
  eou co(m) rafa(n) uero(n) tal pauor
  q(ue) os seus panos
  danaiz(e)s to(r)naro(n) doutra color

  Vi coteiffos co(m) arminhos
  conhoçedoi(re)s de vy(n)os
  q(ue) rrapazos dos ma(r)tinhos
  q(ue) no(n) rragia(n) seno(r) sairo(n) aos
  mesq(ui)nhos (e) ferzo(n) tedo o peor

  Vi coteiffes e coche(n)es com muj lo(n)gos gra(n)ho(n)es
  q(ue) as baruas dos cabrc(n)es ao sondo a ta(m)bor
  os deitaua(n) dos arço(n)es antos pees de sseu senhor