Edizione diplomatico-interpretativa

Versione stampabilePDF version
I I
 
  Moyre faza dereyto
  por hũa dona delvas
  q(ue) me trage tolheyto
  como a q(ue) dam as h(er)uas
  des q(ue)lheu ui opeyto
  branco dixaas ssas seruas
  amha coua no(n) a par
  cassey q(ue) me q(ue) matar
  e q(ue)ro eu morrer por ela
  came no(n) possem guardar
 
  Moyr’, e faza dereyto,
  por hũa dona d’elvas
  que me trage tolheyto
  como a que dam as hervas.
  Des que lh’eu vi o peyto
  branco, dix’aas ssas servas:
  «a mha coua non a par
  ca ssey que me que matar
  e quero eu morrer por ela,
  ca me non poss’em guardar»