Eras duas ca(n)tigas . fez hũu judeu delvas q(ue) avía nom(e) Vidal˙ por Amor dũa judia dessavila q(ue) avia nom(e) dona e p(er)o q(ue) e be(n) q(ue) obe(n) q(ue) hom(e) faz sseno(n) p(er)ça mandamolo sc(re)ver eno(n) sabemos mais dela mais do duas cobras a p(ri)m(eri)a cobra de cada hũa. [1] [1] Notazione di mano colocciana, successivamente cassata.
|
Moyr e faço derey̆to por hũia dona delvas que me trage tolhey̆to como a y(ue) dam as h(er)vas des quelheu vi opey̆to branco dixaas ssas Servas amha coyta no a par . cassey q(ue) me q(ue)r matar eq(ue)ro eu morer poz ela came no(n) possem guardar Amor ey̆ |