![]() ![]() |
Joham rrodiguiz foy desmar abalteyra ssa nudida per q(ue) colha ssa madeyra Edisse sse benq(ue)re des ffazer De tal midida A dened(e)s atolher E no(n) meor p(er) nulha man(er)a E disse esta e amadeyra tc(ert)eyra E demais no(n)na dey eu auos silhey E pois q(ue)ssem conpasso ademet(er) Atan longa Deue toda sseer Pera(n) tras pernas das caleyra A maior moniz dey ia outra tamanha Effoya ela tolher lego sem sanha Echari ayras fezeo logo out(ro)tal E alue la q(ue) andou em portugal Eiayas tolhero(n) na mo(n)tanha E dissesta e amidida despanha Ca no(n) de lombardia ne(n) da lamanha E ror q(ue) e g(ro)ssa no(n)uos seia mal Ca delgada pera gata rre(n) no(n) ual E desto muy mais sey eu caboudanha |
![]() |
Johan rrod(ri)guiz foy desinar a balteura ssa midida perq(ue) colha ssa madeyra edisse sseben q(ue)redes ffazer de tal midida adeued(e)s acolher enon meor p(er) nulha man(er)a E disse esta e amadeyra cce(rte)yra edemais no(n)na dey eu auos silheyra e pois q(ue) ssem conpasso ademet(er) atanlonga deuetoda sseer pera(n) tras per nas das caleyra A maior motum dey ia outra tamanha effoya ela colher lego sem sanha e chari ayras fezeo logo out(ro) tal e aluela q(ue) andou em portugal eia xas colhero(n) na mo(n)tanha E dissesta e amidida des panha cano(n) de lonbardia ne dalamanha epor q(ue) e g(ro)ssa no(n) uos seia mal ca delgada peragata rre(n) no(n) ual edesto muy mais sey eu cabondanha |