Faz magora porssy̆ morrer etrasme muy̆ cortado mha ssenhor dobom parecer edo cas bem talhato apor q(ue) ey̆ mort(er) a p(re)nder . come çervo[1] lançado q(ue)sse vay domu(n)da p(er)der da companha das cervas emal dia no(n) enfandeç[2] e pasesse das h(er)vas eno(n)vissu p(ri)meyro uj a muy̆ f(re)mosinha delvas[3] Que Oy mais amorrer me conve(n) cara(n) coytado seio pola miha ssenhor do bom fem . q(ue) av[4]me que de seio E q(ue) me pareçer ta(n) ben cada q(ue) a eu veio q(ue) semelha rrosa q(ue) ve(n) qua(n)do sul dantras rrelvas[5] Emal dia no(n) ensandery |
I | I |
Faz magora porssy̆ morrer etrasme muy̆ coitado mha ssenhor dobom parecer edo cas bem talhato apor q(ue) ey̆ mort(er) a p(re)nder . come çervo lançado q(ue)sse vay domu(n)da p(er)der da companha das cervas emal dia no(n) enfandeç e pasesse das h(er)vas eno(n)vissu p(ri)meyro uj a muy̆ f(re)mosinha delvas |
Faz m’agora por ssy morrer e tras me muy coitado mha ssenhor do bom parecer e do cas bem talhato; a por que ey morter a prender come çervo lançado, que sse vay do mund’a perder da companha das cervas. E mal dia non enfandeç e pasesse das hervas e non viss’u primeyro vj, a muy̆ fremosinha d’elvas |
II | II |
Que |
Que |
III | III |
Oy mais amorrer me conve(n) cara(n) coytado seio pola mha ssenhor do bom sem . q(ue) avme que de seio E q(ue) me pareçer ta(n) ben cada q(ue) a eu veio q(ue) semelha rrosa q(ue) ve(n) qua(n)do sul dantras rrelvas Emal dia no(n) ensandecy |
Oymais a morrer me conven, caran coytado seio pola mha ssenhor do bom sem, que am’e que deseio, E que me pareç’er tan ben cada que a eu veio que semelha rrosa que ven, quando sul d’antr’as rrelvas E mal dia non ensandecy [….] |
Faz magora por ssy morrer etrasme muy coitado mha ssenhor do bom pareceredo car bem rilhado apor q(ue)ey mort(e) ap(re)nder come cervo lançado q(ue)sse may domu(n)da perderda co(m)panha das cervas emal dia no(n) ensandeci e passedes hũas enduessa p(ri)meyro amuy f(re)mosinha delvas. |
I | I |
Faz magora por ssy morrer etrasme muy coitado mha ssenhor do bom pareceredo car bem rilhado apor q(ue)ey mort(e) ap(re)nder come cervo lançado q(ue)sse may domu(n)da perderda co(m)panha das cervas emal dia no(n) ensandeci e passedes huas en(on)uessa p(ri)meyro amuy f(re)mosinha delvas. |
Faz m’agora por ssy morrer e tras me muy coitado mha ssenhor do bom parecer e do car bem rilhado, a por que ey morte a prender come cervo lançado, que sse may do mund’a perder da companha das cervas. E mal dia non ensandeci e passe des hvas e non vess’a primeyro a muy fremosinha d’elvas. |