Lirica Medievale Romanza
Published on Lirica Medievale Romanza (https://letteraturaeuropea.let.uniroma1.it)

Home > DON DENIS > EDIZIONE > Por Deus, punhade de veerdes meu > Tradizione manoscritta

Tradizione manoscritta

  • letto 294 volte

CANZONIERE B

  • letto 385 volte

Edizione diplomatica

 
 
 
  Por de(us) punhade de ueerdes meu.
   Amigamiga. q(ue) aqui ]q[ chegou.
  Edizedelhi pero me foy greu
  O q(ue) mel ia muytas uezes rogou.
  Que lhi f(ar)ia andeu o prazer 
  Mays tolheme(n)de mha madro poder
 
  Deo ueerdes gradeceruoloey
  Ca sabedes quanta q(ue) me seruyu.
  Edizedelhi p(er)o lestranhei
  O q(ue)mel rogou cada. q(ue)me ueio
  Que lhi faria endeu o prazer
 
  Deo ueerdes gra(n) prazer ey hi
  Poys domeu. be(n) desasp(er)adesta
  P(or) endamiga dizedelhassy
  Queo q(ue) mel p(er)uezes rogou ia
  Quelhi faria endeu o prazer
 
  E por aq(ue)sto no(n) ey eu poder
  De fazer ami(n) ne(n) a el. prazer
  • letto 226 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  Por de(us) punhade de ueerdes meu.
   Amigamiga. q(ue) aqui ]q[ chegou.
  Edizedelhi pero me foy greu
  O q(ue) mel ia muytas uezes rogou.
  Que lhi f(ar)ia andeu o prazer 
  Mays tolheme(n)de mha madro poder
  Por Deus, punhade de veerdes meu
  amig’, amiga, que aqui chegou,
  e dizede-lhi, pero me foy greu
  o que m’el ia muytas vezes rogou,
  que lhi faria and’eu o prazer, 
  mays tolhe-m’ende mha madr’o poder.
 
  II
  Deo ueerdes gradeceruoloey
  Ca sabedes quanta q(ue) me seruyu.
  Edizedelhi p(er)o lestranhei
  O q(ue)mel rogou cada. q(ue)me ueio
  Que lhi faria endeu o prazer
  De o veerdes, gradecer-vo-lo-ey,
  ca sabedes quant’á que me servyu,
  e dizede-lhi, pero l’estranhei
  o que m’el rogou cada que me veio,
  que lhi faria end’eu o prazer,
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  III
  Deo ueerdes gra(n) prazer ey hi
  Poys domeu. be(n) desasp(er)adesta
  P(or) endamiga dizedelhassy
  Queo q(ue) mel p(er)uezes rogou ia
  Quelhi faria endeu o prazer
  De o veerdes, gran prazer ey hi,
  poys do meu ben desasperad’está;
  por end’, amiga, dizede-lh’assy:
  que o que m’el per vezes rogou ia,
  que lhi faria end’eu o prazer,
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  IV
  E por aq(ue)sto no(n) ey eu poder
  De fazer ami(n) ne(n) a el. prazer
  E por aquesto non ey eu poder
  de fazer a min nen a el prazer.
 

 

  • letto 208 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 255 volte

CANZONIERE V

  • letto 331 volte

Edizione diplomatica


 
 
 
  Por de(us) punhade de ueerdes meu
    amigamiga que aqui che gou
    edizedelhi pero me foy greu
    oque mel ia muytas uezes rogou
    que lhi f(ar)ia endeu oprazer
    mays tolhemende mha madro poder 
 
 
  Deo ueerdes gradeçeruoloey
    ca sabedes quanta que me s(er)uyu
    edizedelhi p(er)o lhestranhei
    oq(ue)mel rogou cada q(ue) me ueio
    que lhi faria endeu o prazer 
 
 
 
  Deo ueerdes g(ra)m prazer ey hi
    poys domeu ben desa sp(er)adesta
    p(or)en damiga dizedelhassy
    q(ue) o q(ue) mel p(er) uezes rogu ia
    que lhi faria endeu o prazer 
 
 
  E poraq(ue)sto no(n) ey eu poder
    de fazer ami(n) ne(n) ael prazer
  • letto 247 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  Por de(us) punhade de ueerdes meu
    amigamiga que aqui che gou
    edizedelhi pero me foy greu
    oque mel ia muytas uezes rogou
    que lhi f(ar)ia endeu oprazer
    mays tolhemende mha madro poder 
  Por Deus, punhade de veerdes meu
  amig’, amiga, que aqui chegou,
  e dizede-lhi, pero me foy greu
  o que m’el ia muytas vezes rogou,
  que lhi faria end’eu o prazer,
  mays tolhe-m’ende mha madr’o poder. 
 
  II
  Deo ueerdes gradeçeruoloey
    ca sabedes quanta que me s(er)uyu
    edizedelhi p(er)o lhestranhei
    oq(ue)mel rogou cada q(ue) me ueio
    que lhi faria endeu o prazer 
  De o veerdes, gradeçer-vo-lo-ey,
  ca sabedes quant’á que me servyu,
  e dizede-lhi, pero lh’estranhei
  o que m’el rogou cada que me veio,
  que lhi faria end’eu o prazer,
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  III
  Deo ueerdes g(ra)m prazer ey hi
    poys domeu ben desa sp(er)adesta
    p(or)en damiga dizedelhassy
    q(ue) o q(ue) mel p(er) uezes rogu ia
    que lhi faria endeu o prazer 
  De o veerdes, gram prazer ey hi,
  poys do meu ben desasperad'está;
  por end’, amiga, dizede-lh’assy:
  que o que m’el per vezes rogu ia,
  que lhi faria end’eu o prazer,
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  IV
  E poraq(ue)sto no(n) ey eu poder
    de fazer ami(n) ne(n) ael prazer
  E por aquesto non ey eu poder
  de fazer a min nen a el prazer.
 

 

  • letto 233 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 381 volte
Credits | Contatti | © Sapienza Università di Roma - Piazzale Aldo Moro 5, 00185 Roma T (+39) 06 49911 CF 80209930587 PI 02133771002

Source URL: https://letteraturaeuropea.let.uniroma1.it/?q=laboratorio/tradizione-manoscritta-862