Lirica Medievale Romanza
Published on Lirica Medievale Romanza (https://letteraturaeuropea.let.uniroma1.it)

Home > DON DENIS > EDIZIONE > Poys que diz meu amigo > Tradizione manoscritta

Tradizione manoscritta

  • letto 275 volte

CANZONIERE B

  • letto 310 volte

Edizione diplomatica

 
 
 
  Poys q(ue) diz meu amigo
  Que se q(ue)r hir comigo
  Poys q(ue) ael. praz
  Prazami be(n) u(os) digue(n)
  Este omeu solaz  
 
 
  Poys diz q(ue) toda uya.
  N(os) hym(os) nossa uya
  Poys q(ue) ael. praz
  Prazme uegi bo(n) dia
  Este ⁖−  
 
 
  Poys me de leuar ueio
  Que este o seu deseio
  Poys q(ue) a el praz
  Prazmi muyto sobeio
  Este ⁖−
  • letto 206 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  Poys q(ue) diz meu amigo
  Que se q(ue)r hir comigo
  Poys q(ue) ael. praz
  Prazami be(n) u(os) digue(n)
  Este omeu solaz  
  Poys que diz meu amigo
  que se quer hir comigo,
  poys que a el praz,
  praz a mí, ben vos digu’én:
  éste o meu solaz. 
 
  II
  Poys diz q(ue) toda uya.
  N(os) hym(os) nossa uya
  Poys q(ue) ael. praz
  Prazme uegi bo(n) dia
  Este ⁖−  
  Poys diz que toda vya
  nos hymos nossa vya,
  poys que a el praz,
  praz-m’e veg’i bon dia:
  éste ... ... ... ... ... ... ... ... 
 
  III
  Poys me de leuar ueio
  Que este o seu deseio
  Poys q(ue) a el praz
  Prazmi muyto sobeio
  Este ⁖−
  Poys me de levar veio
  que éste o seu deseio,
  poys que a el praz,
  praz-mi muyto sobeio:
  éste ... ... ... ... ... ... ... ... 
 

 

  • letto 235 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 276 volte

CANZONIERE V

  • letto 300 volte

Edizione diplomatica


 
 
 
   Poys que diz meu amigo
    que se quer hir comigo
    poys que del praz
    prazami ben u(os) digue
    este omeu solaz  
 
 
  Poys diz q(ue) toda uya
    no(n) hym(os) nossa uya

 
 
    poys que ael praz
    praz me uegi bo(n) dia
    este.  
 
 


 
 
  Poys me de leuar ueio
    q(ue) este o seu deseio
    poys q(ue)ael paz
    prazmi muyto sobeio
    este.
  • letto 289 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

  I
   Poys que diz meu amigo
    que se quer hir comigo
    poys que del praz
    prazami ben u(os) digue
    este omeu solaz  
  Poys que diz meu amigo
  que se quer hir comigo,
  poys que del praz,
  praz a mí, ben vos digu’, e
  éste o meu solaz. 
 
  II
  Poys diz q(ue) toda uya
    no(n) hym(os) nossa uya
 
    poys que ael praz
    praz me uegi bo(n) dia
    este.   
 
  Poys diz que toda vya
  non hymos nossa vya,
  poys que a el praz,
  praz-m’e veg’i bon dia:
  éste ... ... ... ... ... ... ... ... ...
  III
  Poys me de leuar ueio
    q(ue) este o seu deseio
    poys q(ue)ael paz
    prazmi muyto sobeio
    este.
  Poys me de levar veio
  que éste o seu deseio,
  poys que á el paz,
  praz-mi muyto sobeio:
  éste ... ... ... ... ... ... ... ... ... 
 

 

  • letto 263 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 420 volte
Credits | Contatti | © Sapienza Università di Roma - Piazzale Aldo Moro 5, 00185 Roma T (+39) 06 49911 CF 80209930587 PI 02133771002

Source URL: https://letteraturaeuropea.let.uniroma1.it/?q=laboratorio/tradizione-manoscritta-857