Revisione di Edizione diplomatica del Gio, 12/09/2019 - 23:22

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  O
genete poys rremete sen
  alfaraz coiredor estremete e esmoreçe
  o coyffe com pauor
  
  
  V
i coreyses or pelades
  estar muy mal espantades
  egenets t(ro)s q(ui)ades corria(n) uos arredor
  cijnha(r)nos mal assicados p(er)dia(n)nacolor
  
    
  V
i coteiffes degran b(ri)o
  eno meio do estio estar tremendo
  Sen f(ri)o antos Mouros dizamor
  chiasse delhes rio q(ue) augua dalq(ui)uir maior
  
  
  V
i eu de cotey ffes azes
  co(n) jnfa(n) co(m)es ignazes
  muj prores ea rrapazes
  eouuero(n) tal pauor q(ue) os seus pauos
  da rraiz(o) s to(r)naro(n) doutra color
 
  
  V
i coteiffes co(m) ar minhos
  conhocedor(e)s de vy(n)os
  q(ue) rrapazes dos ma(r)cmhos
  q(ue) no(n) tragia(n) Seno(r) sairo(n)
  aos mesq(ui)nhos et fez(er)o(n) tedo opeor
   
  
  
  V
i coteiffes e cochoe(n)es
  com muy longos granho(n)es
  q(ue) as baruas des cabro(n)es
  as son do a tanbor
  es deitaua(n) des arco(n)es
  Antos pees de sseu Senhor