O genete poys rremete sen alfaraz coiredor estremete e esmoreçe o coyffe com pauor Vi coreyses or pelades estar muy mal espantades egenets t(ro)s q(ui)ades corria(n) uos arredor cijnha(r)nos mal assicados p(er)dia(n)nacolor Vi coteiffes degran b(ri)o eno meio do estio estar tremendo Sen f(ri)o antos Mouros dizamor chiasse delhes rio q(ue) augua dalq(ui)uir maior Vi eu de cotey ffes azes co(n) jnfa(n) co(m)es ignazes muj prores ea rrapazes eouuero(n) tal pauor q(ue) os seus pauos da rraiz(o) s to(r)naro(n) doutra color Vi coteiffes co(m) ar minhos conhocedor(e)s de vy(n)os q(ue) rrapazes dos ma(r)cmhos q(ue) no(n) tragia(n) Seno(r) sairo(n) aos mesq(ui)nhos et fez(er)o(n) tedo opeor Vi coteiffes e cochoe(n)es com muy longos granho(n)es q(ue) as baruas des cabro(n)es as son do a tanbor es deitaua(n) des arco(n)es Antos pees de sseu Senhor |