Edizione diplomatico-interpretativa

Versione stampabilePDF version
  I
  Meu amigu eu seio
    nunca perço deseio
 
    se non quando u(os) ueio
    e por en uiuo coytada
    con este mal sobeio
    que sofreu ben talhada
 
  Meu amig’, u eu seio
  nunca perço deseio
  senon quando vos veio;
  e por én vivo coytada
  con este mal sobeio
  que sofr’eu, ben-talhada.
  II
  Uiuer q(ue) seu uos seia
    sen pro meu cor deseia
    uos ata q(ue)u(os) ueia
    e por en uiuo coitada
    co(n) gram coyta sobeia
    Que.
  Viv'er, que seu vos seia:
  senpr’o meu cor deseia
  vós atá que vos veia;
  e por én vivo coitada
  con gram coyta sobeia
  que ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  III
  Non e se no(n) espanto
    hu u(os) no(n) ueio qua(n)to
    ey deseie q(ue) bra(n)to
    ep(or) en uyuo coytada
    co(n) aqueste mal ta(n)to
    Que sofreu.
  Non é senon espanto,
  hu vos non veio, quanto
  ey, desei’ e quebranto;
  e por én vyvo coytada
  con aqueste mal tanto
  que sofr’eu, ... ... ... ... ...